Olhar para a morte e tentar enxergar a vida
Pode ser que eu corra o risco de ser redundante, mas, novamente, vejo-me impelido a falar sobre a morte. Ou sobre a vida. Diante do triste e chocante acontecimento do acidente que vitimou a cantora e compositora Marília Mendonça, além de outras quatro pessoas que estavam no avião com ela, não encontro por onde fugir do assunto nem das reflexões às quais fui submetido na semana passada. Coincidentemente, eu já havia escrito a coluna da segunda-feira anterior, sobre a morte.
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