BBB: entretenimento fútil ou ferramenta de transformação social?
Goste de você ou não, não se pode negar que o Big Brother Brasil (BBB) é um fenômeno nacional. Não fosse assim, não sobreviveria 22 anos. Lembro-me da estreia, na primeira temporada, quando assistir era um vício. Era tudo novidade ver, durante 24h, o que pessoas anônimas faziam trancafiadas numa casa: fofocas, intrigas, comer, dormir, tomar banho…
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