quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Numa guerra de mentiras, quem perde é sempre o povo

Os relatos do refugiado iraquiano Rafed Ahmed Alwan, nos Estados Unidos, sobre a produção de armas de destruição em massa no Iraque, serviram de fundamento para que, em 2003, os americanos invadissem o país do Oriente Médio. Hoje, quase duas décadas depois, sabemos que a mentira foi utilizada para justificar a invasão e estabelecer a influência e poderio dos EUA na região, rica em petróleo. O contexto histórico é tema do documentário “Guerra de Mentiras” (2014), dirigido e roteirizado por Matthias Bittner. Entretanto, o título poderia muito bem retratar o contexto das eleições presidenciais no Brasil, em 2022.

O texto está no portal O Londrinense.