Alunos de Música da UEL compõem arranjos que são executados por músicos profissionais
A teoria seguida da prática está ajudando estudantes de Música da Universidade Estadual de Londrina (UEL) a amadurecerem seus processos de composição. O professor Alexandre Ficagna, da disciplina de Arranjo Musical 1, no terceiro ano do curso, estimula seus alunos a criarem arranjos que serão executados por profissionais. Num primeiro momento, avaliados por um músico da Orquestra Sinfônica da UEL (Osuel) e, em seguida, executado por um quinteto, de cordas, de metais e de sopro. As informações são da Agência UEL de Notícias.
O processo é assim: o músico da Osuel aborda temas como instrumento, características do equipamento, sua história, descrição e classificação de instrumentos, entre outras coisas. Depois, os estudantes escolhem fazer um arranjo, que pode ser de uma música que já existe, de uma composição própria ou de uma transcrição. As partituras passam por uma correção técnica, a qual é encaminhada a músicos convidados que as executarão em sala de aula. Desde 2011 essa metodologia é aplicada.
São responsáveis por essa forma de ensino, além de Alexandre, os músicos Cícero Cordão trompetista da Osuel e o professor Tadeu Taffarello, hoje na Unicamp. Também estão envolvidos a Divisão de Música da Casa de Cultura da UEL, a Osuel, o Quinteto de Cordas da Orquestra Acadêmica Bravi, o Quinteto de Metais do Paraná e a Banda de Metais do Colégio Estadual Marcelino Champagnat.
Veja como foi uma das execuções, na última terça-feira (17):